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"Se a internet fosse impressa"

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Você já parou para pensar como seria se você imprimisse todos os textos e imagens da internet?

E a cada hora os número crescem mais e mais, aqui só algumas curiosidades.

Para ler tudo, você demoraria cerca de 57000 anos, isso se você lesse 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem parar para nada, se você lesse somente cerca de 10 minutos antes de dormir, demoraria 8219088 (8 milhões duzentos e dezenove mil e oitento e oito anos) para ler tudo.
Se você juntasse tudo em um livro ele teria 544310844 quilos (Quinhentos e quarenta e quatro milhões de quilos) e mais de 3 quilômetros.
Para imprimir tudo isso você precisaria de mais ou menos 45 milhões de cartuchos de tinta.Um total de meio milhão de litros de tinta. Se toda essa tinta fosse combustivel, seria o suficiente para fazer um avião voar de New York para Tokyo pelo caminho mais longo.
Você precisaria de papel em quantidade suficiente para cobrir metade de Long Island, mais de 1 milhão de metros quadrados.
Se para imprimir você usasse uma impressora doméstica, levaria cerca de 3805 anos,se os antigos Babilônios tivessem começado naquela época a imprimir, só estaria acabando agora.
Se todos dos EUA decidissem imprimir um pedaço dela em casa esse tempo seria reduzido para apenas 6 minutos e meio.
Para fabricar todo o papel necessário para imprimir, teriam de ser cortadas cerca de 40000 (quarenta mil) árvores.

"Celular pode curar Mal de Alzheimer"

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"  Celular pode curar Mal de Alzheimer"


Parece até um estudo encomendado por fabricantes de telefones móveis. Diferente do que se esperava, pesquisa realizada com cobaias sugere que o uso de telefones celulares pode ajudar na prevenção contra alguns dos efeitos maléficos da doença de Alzheimer.


De acodo com cientistas americanos em artigo da revista Journal of Alzheimer's Disease, após serem submetidos a ondas eletromagnéticas similares às usadas em aparelhos celulares por longos períodos de tempo, ratos modificados geneticamente para desenvolver a doença de Alzheimer passaram por testes de memória e raciocínio e se sairam tão bem quanto ratos saudáveis.

O líder dos pesquisadores e principal autor do artigo, Dr. Gary Arendash, da Universidade do Sul da Flórida, esperava que a exposição a aparelhos celulares aumentaria os efeitos da demência. E para sua surpresa os resultados foram na direção oposta e abrem possibilidades para o desenvolvimento de tratamentos não-medicamentosos e não-invasivos.


Muito pelo contrário, esses ratos eram protegidos se a exposição aos celulares começasse no início da fase adulta. Ou se a exposição começasse depois de terem desenvolvido problemas de memória, ela revertia essa deficiência.
Dr. Gary Arendash


96 ratos, a maioria geneticamente modificada, foram expostos a ondas eletromagnéticas emitidas por um telefone celular ao lado das gaiolas onde eles se encontravam por duas horas diárias durante sete a nove meses.



Revelou-se, após o período da experiência, que a exposição aos aparelhos eliminava o acúmulo da proteína beta-amilóide, principal indicador da doença de Alzheimer, o que fazia com que os ratos com Alzheimer demonstrassem melhora e reversão da patologia neurológica. Até mesmo ratos normais melhoraram a memória.


Ela (a onda eletromagnética) previne contra a agregação da proteína maligna no cérebro. As descobertas são intrigantes para nós porque abrem portas para um novo campo na neurociência, acreditamos nós, que é o de efeitos a longo prazo dos campos eletromagnéticos na memória.
Dr. Gary Arendash


Existem poucos tratamentos eficazes e nenhuma cura para a doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência. Apesar de dezenas de anos de estudos, muitos tratamentos tiveram resultados promissores em ratos mas com resultados pífios no homem.

Números da Associação de Alzheimer dão conta que mais de 35 milhões de pessoas no mundo sofrerão da doença de Alzheimer e outras formas de demência em 2010.


Se nós pudermos determinar o melhor conjunto de parâmetros eletromagnéticos para prevenir eficazmente a agregação de beta-amilóide e remover depósitos pré-existentes de beta amilóide do cérebro, essa tecnologia poderia ser traduzido rapidamente para o benefício do ser humano contra a doença de Alzheimer.
Dr. Chuanhai Cao, PhD, autor de outro importante estudo


Arendash disse que sua equipe estava alterando a experiência para ver se poderiam produzir efeitos mais rápidos e começar testes em seres humanos. É mais uma frente de pesquisa a dar esperança aos que padecem da doença ou que venham a desenvolvê-la.


Fonte: Science Daily




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